Acupuntura ajuda a evitar/melhorar o estresse!


Segundo estudo realizado na Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, a acupuntura reduz significativamente os níveis de uma proteína ligada ao estresse crônico.

Geralmente, pessoas que se submetem a tratamentos com essa técnica milenar chinesa relatam uma sensação de bem estar. "Já se sabia há muito tempo que a acupuntura reduz o estresse, mas este é o primeiro estudo a mostrar uma prova molecular desse benefício," diz a Dra. Ladan Eshkevari, responsável pelo estudo.

A especialista fez experimento para medir o efeito da acupuntura sobre os níveis no sangue do neuropeptídio Y (NPY), um peptídio que é segregado pelo sistema nervoso simpático - tanto em animais, quanto em humanos.

O estresse surge em momentos de risco, onde a pessoa deve tomar uma decisão rapidamente. Nesses momentos, os níveis do neuropeptídio Y (NPY) tendem a se elevar, diminuindo à medida que a situação de perigo passa. Contudo, em alguns casos, seus níveis permanecem elevados, o que é chamado de estresse crônico, estado que pode causar hipertensão e doenças cardiovasculares.

Na pesquisa, o tratamento com acupuntura foi restrito a um único ponto, o Zusanli, ou ST 36, sobre o meridiano do estômago. Os níveis de NPY dos animais estressados que receberam a acupuntura permaneceram praticamente nos mesmos níveis do grupo de controle, que não foi submetido a nenhum estresse, enquanto o grupo de animais estressados não-tratados com acupuntura manteve elevados níveis da substância no sangue.

O mais interessante é que o efeito de redução se manteve por até quatro dias depois que a acupuntura foi suspensa, mesmo com os animais continuando a receber estímulos estressantes. "Nós ficamos surpresos com o que parece ser um efeito protetor da acupuntura contra o estresse," disse a pesquisadora.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece que a acupuntura é benéfica como terapia adjunta em mais de 50 doenças.

Fonte: Diário da Saúde, 30 de dezembro de 2011

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A WE-Wellness Empresarial oferece este serviço, porém nas mãos (conhecido como Koryo Sooji - vide foto) no qual as agulhas são menores e penetram menos na pele, mas com o mesmo benefício!

ERGONOMIA - a falta dela nas empresas e suas consequências...!


Uma das causas da baixa produtividade pode ser o desconforto, que entre as suas várias causas está diretamente ligada à adequação do corpo frente a um determinado equipamento. A questão da iluminação, que além de poder causar danos à visão, contribui significativamente na baixa pessoal da capacidade de produção de uma pessoa, quer seja em um escritório, indústria, como até mesmo em ambientes de trabalho mais sofisticados. Além disso, os ruídos e mudanças de temperatura também influem negativamente neste processo.

Com relação aos problemas de coluna, o ideal ainda é a prevenção, portanto buscar no ambiente de trabalho, a adequação de cadeiras e mesas seria o ideal para protegê-la. Mas, quando não for possível contar com um escritório mais adequado, procure sempre sentar em cadeiras com encosto reto e em casa, fuja dos sofás muito macios. Aparentemente confortáveis, eles são um convite para que você se jogue no assento de qualquer jeito. Mas o que fazer?

Atualmente várias empresas já buscam a melhoria da qualidade do trabalho dos empregados e já estabelecem uma série de programas como forma de incentivar a saúde do trabalhador. Nas grandes capitais e áreas mais industrializadas, o empresariado, já consciente dos futuros problemas, está investindo neste programas, como também, em estudos sobre as vantagens da ergonomia para a melhoria da produção nas empresas. Se por um lado, o uso da ergonomia pode sugerir maior gasto, por outro representa uma economia para a empresa e como conseqüência, a melhoria da saúde do trabalhador e da sociedade.

Mulheres... cuidado com o abuso do salto alto!


Salto alto e varizes

Na prática, muitas mulheres sabem que o uso do salto alto usado por longos períodos, pode dar origem a um cansaço nas pernas e ate câimbras quando tiram o sapato de noite. A pergunta é se esses saltos também causam varizes e outras doenças venosas como vasinhos superficiais na pele, flebites ( inflamação das veias) e até mesmo tromboses (entupimento das artérias e não só veias).

O sangue chega às pernas pelas artérias e volta pelas veias. Esse fenômeno, chamado de retorno venoso, no ser humano é fundamental na circulação, pois o sangue desce fácil, mas subir contra a lei da gravidade (para chegar aos pulmões para ser oxigenado) precisa de um estimulo que é dado pelos músculos da barriga da perna (mais conhecida como panturrilha). Quando a pessoa anda, a panturrilha funciona como se fosse uma bomba ou um coração acessório. A origem da maioria das doenças venosas é a sobrecarga ou a desorganização desse retorno venoso por algum obstáculo, pois acumula um grande volume residual de sangue nas veias dilatando-as, o que se constitui veia varicosada (dilatada). Isso acontece por exemplo na gravidez, período que surgem as varizes e depois desaparecem no pos parto de algumas mulheres e outras não. O organismo então é obrigado a procurar outras veias mais profundas para levar o sangue aos pulmões. 

O uso do salto alto pode prejudicar esse retorno venoso, uma vez que com este acessório os pés não fazem o movimento natural da marcha e, consequentemente, as panturrilhas não se contraem da forma correta. Com isso o sangue não é bombeado com eficiência para cima podendo levar a pessoa a desenvolver varizes.

Dicas: 
1 - Não fique muito tempo com o salto. 
2 - Quando estiver sentada no escritório, retire o sapato e encoste a planta dos pés no chão;
3 - Seguindo a dica anterior, movimente os pés descalços, retirando o calcanhar do chão e retornando por diversas vezes. (esse movimento ativa a musculatura das panturrilhas);
4 - No final do dia faça massagem nas panturrilhas para reativar a circulação no local e coloque as pernas para o alto por 10 minutos.

Você que é hipertenso... FAÇA EXERCÍCIOS REGULARES!


Musculação reduz pressão arterial em hipertensos, mostra estudo


A prática de musculação é capaz de reduzir a pressão arterial de hipertensos a níveis semelhantes aos obtidos por meio de medicamentos, revela pesquisa da USP. O estudo comprova que o treino de força é seguro para os hipertensos, desde que com acompanhamento médico e de profissionais de atividade física. O trabalho também mostrou que a redução da pressão permanece por até quatro semanas após a interrupção do treinamento.
Participaram do estudo 15 homens com hipertensão moderada, que utilizavam medicação, com média de idade em torno de 46 anos. Durante seis semanas antes do início do treinamento, com supervisão médica, os medicamentos foram gradativamente retirados. Os exercícios foram realizados durante 12 semanas, trabalhando sete grupos musculares (abdômen, pernas, parte interna e externa das coxas, ombros, biceps e tríceps) três vezes por semana, em dias não consecutivos.
Com o treinamento, a média de pressão dos pacientes, que era de 153 milímetros (sistólica, associada ao bombeamento de sangue pelo coração) e 96 milímetros (diastólica), caiu para 137 milímetros (sistólica) e 84 milímetos (diastólica). A redução está no mesmo patamar que é obtido com a medicação.
Redução
De acordo com Bacurau, esperava-se uma redução média da pressão em torno de 5 milímetros, o que já seria considerado um resultado satisfatório. No entanto, esse indice foi de aproximadamente 13 milímetros, o que comprova o efeito positivo do treinamento de força.
Depois do final do período de treino, os pacientes foram acompanhados durante quatro semanas. O estudo também mostrou que os participantes tiveram aumento da força física e da flexibilidade.
A pesquisa com hipertensos faz parte da pesquisa de Doutorado em Biofísica de Newton Rocha Moraes, realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), orientada pelo professor Ronaldo Carvalho e co-orientada por Reury Bacurau, professor do curso de Ciências da Atividade Física da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH).

Vamos fazer esta promessa juntos?!